Café descafeinado: qual a diferença pro normal?
E aí, Sherlock Holmes! Você já quis investigar o café descafeinado — qual a diferença entre ele e o normal? Então, senta com a sua xícara (cheia ou não de cafeína) e vem descobrir! Não se preocupe, ele não é tão esquisito quanto você imagina! Só não deixa o cabra tão pilhado, saca? Mas ainda é, sim, um cafezão de verdade!

Pois é, o café sem cafeína existe mesmo, não é lenda urbana! É o par perfeito pra quem ama aquele saborzão, mas não quer sair pulando igual personagem de desenho animado depois da terceira dose. Só pra deixar claro: descafeinado não é café sem graça, tá? A gente conta o porquê!
Como o café perde a cafeína?
Compadre, vamos explicar de um jeito simples o que é café descafeinado. Pra tirar a cafeína do grão, os produtores usam processos chamados de descafeinização. E olha… não é mágica, é química! Cada método tem seu jeitão próprio.
Tem processo com solventes químicos (calma, é seguro!) e outros 100% naturais, com água ou dióxido de carbono. O objetivo é o mesmo: extrair a cafeína sem acabar com o sabor do café — o que, convenhamos, é uma tarefa de mestre!

Processo com solventes químicos
Aqui, o café entra num verdadeiro experimento de laboratório: acetato de etila, cloreto de metileno… parece aula de química! O grão dá um mergulho, a cafeína vai embora “derretida” e depois tudo evapora. Loucura? Um pouco. Mas segura e aprovada, viu?
Processo por água (Swiss Water)
Nesse aqui, os grãos tomam um banho quente e relaxante. A cafeína sai junto com outros compostos, mas calma: tem um filtro esperto no rolê que separa só o que precisa. Depois, o líquido volta pros grãos. É praticamente um SPA pra café.
Processo com CO₂
Tecnologia no talo! O café entra num ambiente de pressão com dióxido de carbono — o CO₂ faz o papel de super-herói e atrai a cafeína como um ímã. E o mais incrível: o sabor original do café quase não muda. Bem high-tech, né?
Esse café realmente não tem cafeína?
Afinal, qual é a quantidade de cafeína no café descafeinado? Ah, se fosse tão simples explicar! Esse tipo de cafezão ainda tem um tiquinho de cafeína, sim. Nada alarmante, mas ela tá lá, quieta, dando um tchauzinho do fundo da xícara.
A legislação permite que o café seja considerado “descafeinado” mesmo que tenha até 0,1% de cafeína. Ou seja: ele não é 100% livre do composto, mas é quase um café zen, de boa, que pratica yoga e tudo mais.
Quantidade comparada ao café comum
Bom, hora de sair do óbvio. Café descafeinado: qual a diferença pro comum? A quantidade de cafeína, oras! Certo, compadre! Mas falar em porcentagem nem sempre fica tão claro, então vamos explicar em quantidades.
A real é que, enquanto um café comum pode ter até 95 mg de cafeína por xícara, o descafeinado fica com cerca de 2 a 5 mg. Uma baita de uma redução, né não? Dá pra tomar antes de dormir sem sonhar que tá correndo uma maratona!
Como a descafeinização afeta o sabor?
Agora vem a treta. Café descafeinado: qual a diferença de sabor? Ih, precisamos admitir que a descafeinização também pode alterar o gosto da bebida. Os processos químicos e físicos afetam o perfil sensorial do grão, como corpo e acidez.

Isso significa que o descafeinado costuma vir tranquilo, ser mais suave, mas também um pouco menos complexo. Já os cafés naturais, como os da Fazenda Jotacê, mantêm todas as nuances de sabor, corpo e doçura. Um verdadeiro espetáculo no paladar!
Resumindo o trem todo: com a retirada da cafeína, a bebida pode perder parte do aroma, do corpo e daquela acidez gostosa que tanto amamos. O resultado? Uma xícara mais leve, um pouco menos memorável, mas mesmo assim, que merece respeito!
Vale a pena consumir café com menos cafeína?
Ainda resta uma última dúvida: vale a pena adotar o café descafeinado no dia a dia? Com certeza! Especialmente se você é do tipo que, depois de meio-dia, já toma café olhando o relógio e pensando: “isso vai me deixar acordado até 2030!”.
Benefícios para a saúde
Você já sabe tudo do tal do café descafeinado: qual a diferença pro normal, qual a alteração de sabor, qual o processo que ele viveu. Então, bora falar das vantagens desse produto! Sabe, compadre, um grão com menos cafeína pode ser parça de qualquer cafezeiro de plantão.

A baixíssima quantidade de cafeína evita insônia, ansiedade, taquicardia e todos esses trens que importunam a gente. O grão descafeinado também pode ser uma boa pra quem sofre com gastrite ou tem pressão alta. Café bom e paz no coração? Temos!
Arábica e Canéfora: diferentes quantidades de cafeína
Tá aqui uma informação que a gente gosta de espalhar pelo mundo cafeeiro: as espécies de café têm quantidades diferentes de cafeína! O Canéfora é bicho marrento, apresentando um teor de cafeína bem alto! Já o Arábica tem naturalmente menos.
Então, saca só: os blends normalmente misturam grãos dessas suas espécies, ou seja, podem ter um pouco a mais de cafeína devido à presença de alguma variedade de Canéfora. Se você quiser evitar esses produtos que podem ser mais “cafeinados”, aposte em um café 100% Arábica, meu caro amigo cafezeiro!

Inclusive, vamos aproveitar e puxar a sardinha (ou a xícara) pro nosso lado. Os cafés daqui da Fazenda Jotacê, por exemplo, são 100% Arábica e não passam por processos industriais. Nós oferecemos sabor no auge e cafeína na medida!
Experimente o Kawá Caramelo da Fazenda Jotacê!
Eita, conhecimento é um trem bom demais! Agora, você não apenas domina o assunto e sabe escolher seus grãos, mas também vai ensinar aquele compadre cafezeiro que chegar perguntando: café descafeinado, qual a diferença? É a deixa pra uma boa prosa regada a café bom!

E falando em café bom, fica a dica: vai de Kawá Caramelo! Ele tem aquele gosto naturalmente doce na medida, torra caprichada e um sabor que abraça logo de primeira. Sério, é amor à primeira xícara!
Deixe um comentário