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Por que tanta gente AMA café ruim e odeia café especial?

Vamos falar a real: o brasileiro tem um caso de amor doentio com café ruim.

O santo graal dos postos de combustível com garrafa térmica de 10 Litros. A alma das reuniões de condomínio.

Café ruim não é apenas tolerado. Ele é celebrado, defendido, idolatrado, como se fosse um patrimônio cultural.

E quando alguém ousa dizer que existe vida além do pó queimado e da água fervida... pronto.

Vira uma afronta pessoal. Um ataque à honra da vó Creuza, do tio Valmir, da padoca do seu Manuel.

Mas chega.

Hoje a gente vai expor essa farsa com precisão e um certo nível de grosseria intencional.

O mistério

Você serve um café especial, fresco, com origem, com história, com torra equilibrada…

A pessoa toma, faz uma careta e solta, com orgulho no peito e açúcar na língua:

“Hmmm... estranho. Eu gosto mesmo é do café Aladdin.”

Aquele.

Sim, aquele.

Feito com pó de procedência duvidosa, fervido na panela com água da torneira e servido numa garrafa térmica que viu o Sarney assumir a presidência.

A pergunta que grita como um choro abafado é:

Por que tem tanta gente que prefere tomar café ruim?

Suspeitos: todos culpados

A primeira experiência foi uma merda

Essa aqui é clássica. E triste. E revoltante.

Quase todo hater de café especial teve uma péssima primeira vez.

Foi parar numa cafeteria da moda, que parece uma loja conceito da Apple misturada com ateliê de cerâmica.

Ali dentro, o barista (ou seria “curador sensorial”) usava um avental de lona crua por cima de uma camiseta oversized bege, um óculos redondo (sem grau), piercing no septo e um coque samurai meio torto no topo da cabeça. 

Aquela estética “monge urbano”.

Sabia montar um feed no Instagram com mais coesão visual que a timeline de revista de arquitetura, daquelas que a gente achava na sala de espera do dentista.

Mas não sabia fazer café.

Te recebeu com um monólogo:

“Esse aqui é um café de fermentação controlada, torra média clara, de um microprodutor do sul de Minas, com notas de hibisco, jasmim e um final que lembra lichia e pimenta rosa.”

Você, com a expectativa de viver uma epifania na xícara, recebe um gole morno, ralo e azedo.

Era pra ser café. Virou frustração.

Você saiu de lá com raiva. Não só do café, mas de todo o conceito.

“Esse povo não sabe o que é café de verdade.”

Não é que você provou café especial e não gostou. Você foi sabotado por um culto de estética sem competência.

A culpa não é do grão, nem do produtor, nem do método.

É do idiota que te apresentou mal.

Mas você pegou ranço. E agora, qualquer coisa com nome bonito ou embalagem elegante te dá alergia. Você vê “microlote” no rótulo e já sente vontade de gritar

A verdade meu amigo é que você foi vítima de uma má apresentação

Trauma cultural

Você não aprendeu a gostar de café. Você foi condicionado.

Você não formou gosto. Você herdou um trauma.

Tomou café ruim desde criança. Cresceu achando que amargor extremo é sinônimo de força.

Que quanto mais escuro, mais “raiz”.

Que coador de pano fedendo a mofo é o que dava o charme.

E agora protege isso como quem defende políticos, times de futebol e outras baboseiras.

Mas nostalgia não é referência de qualidade. É só apego mal resolvido.

Aí alguém te oferece um café com acidez equilibrada e doçura natural, e o seu cérebro grita:

“Socorro, colocaram essência na minha bebida!”

Não, meu anjo. Isso se chama sabor.

Você só não reconhece porque sua referência não é café, nunca foi.

Orgulho da ignorância

Tem gente que se apega ao café ruim como se fosse herança de família.

Tipo um sofá velho, mas que “tá aqui desde que o vovô morreu”.

“Sempre foi assim aqui em casa.”

“Minha avó tomava forte e amargo.”

Você transformou sua herança sensorial numa prisão.

Não é tradição.

É teimosia com autoestima inflada.

A desculpa do preço

“Ah, mas o café especial é caro.”

Será?

Caro é você morar no maior produtor de café do planeta e passar a vida inteira tomando resíduo de grão, o resto da produção nacional..

Caro é o café que você precisa compensar com açúcar, leite, canela, espuma, essência de baunilha e reza forte.

Caro é aquele cappuccino de R$ 22 na cafeteria da moda, feito com o pior pó do supermercado, só que com um biscoito em cima da tampa e uma frase em neon na parede dizendo “seja sua melhor versão”.

Caro é você ter que comprar adoçante, antiácido e depois um remédio pro estômago só pra manter o ritual matinal.

Caro é aceitar que a bebida que você toma TODO SANTO DIA é uma mistura de marketing com torra velha.

Caro é desperdiçar o paladar. É desperdiçar sua origem. É desperdiçar seu país.

Caro não é pagar por qualidade. Caro é pagar pela mentira.

Quer sair dessa?

Toma um café que não precisa de firula para ficar foda.

Que não vem com chantilly, não vem com moralismo.

Vem com porrada sensorial. Com identidade. Com verdade.

Toma um Kawá Caramelo:.

Primeiro você vai estranhar.

Depois vai ficar em silêncio.

Vai olhar pro fundo da xícara como quem acaba de descobrir que viveu enganado por anos.

Vai tomar outro gole e pensar:

“Fui enganado. Mas agora tô acordando.”

Você vai sentir raiva. Vai rir de nervoso.

Vai lembrar do pó velho que tem no armário e sentir vergonha.

Mas vai seguir..

Porque uma vez que você conhece o sabor de verdade, não tem volta.

Clique aqui e prova. Ou continua lambendo esse carvão aí, a escolha é sua.

Mas aí nem Deus, nem Freud e nem a Fazenda Jotacê podem te ajudar.

Um gole de verdade,
Luriê


Vista superior de pé de café desfocado e pacote de 1 Kg de Café Kawa Caramelo da Fazenda Jotacê  sobre mesa de madeira
O Café Naturalmente Doce

Kawá Caramelo

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