Pode abrir a lata. Vai. Abre.
Sente esse cheiro de goiabada cremosa subindo e tomando a cozinha inteira.
Agora me diz se isso não é o doce de goiaba mais bonito que apareceu por aí nessa década.
Goiabada cremosa de verdade tem esse poder: te leva pra um lugar bom antes mesmo da primeira colherada.
Vermelho vivo que brilha na lata, textura sedosa que se espalha devagar, sabor que lembra goiaba colhida madura no pé. É a tal da goiabada caseira, só que em versão prática, dentro de uma lata de 400 g.
Do mesmo jeito que essa goiaba se entregou à cremosidade, você vai se entregar a ela. É uma goiabada de colher, aveludada, generosa, do tipo que você ataca direto da lata e finge que vai guardar o resto pra depois (a gente sabe que não vai).
No pão fresco, vira sobremesa com goiabada em dois segundos.
No queijo minas, assume a identidade completa de Romeu e Julieta.
Misturada com doce de leite cremoso, essa goiabada artesanal fica quase criminosa, quem já fez essa combinação sabe que é outro nível de “doce de goiaba cremoso”.
E aqui não tem amido pra fazer corpo falso. Não tem atalho, não tem truque.
É goiabada sem amido, feita só com goiaba madura, açúcar na medida certa e o tempo necessário no tacho de cobre, no esquema de receita caipira que a Dona Lázara aprendeu lá atrás e nunca mais largou.
O mesmo capricho de quem sabe que goiabada tradicional não se faz correndo.
Você vai abrir essa goiabada na lata num dia qualquer, “só pra experimentar”. Duas horas depois, vai perceber que comeu mais da metade e não se arrepende de nada. É o tipo de goiabada mineira que faz a gente mandar mensagem pra mãe só pra agradecer por Minas Gerais existir.
Lata de Goiabada Cremosa Dona Lázara: compra duas.
Uma pra você, outra de presente. Spoiler: você vai querer ficar com as duas.