Croque… derrete… e o café toma conta.
Mas não é qualquer café, não. É aquele que chega com o pé na porta, quente, intenso, meio atrevido.
A Bala de Cappuccino Puxa Puxa Dona Lázara é o tipo de invenção que só podia nascer onde o café é levado a sério.
Primeiro, o estalo.
A casquinha quebra, o aroma sobe, e por um segundo você sente que tá dentro da cozinha da fazenda, com cheiro de leite fervendo e café recém-passado no coador de pano.
Depois vem o recheio cremoso, que derrete lento, preguiçoso, como um café com leite tomado sem pressa num fim de tarde mineiro.
É doce, é café, é memória. Tudo embrulhado num pedacinho que parece inofensivo, mas não é.
Porque depois da primeira, meu amigo, você não “come mais uma”. Você se rende.
Aqui, o cappuccino não é sabor... é personagem.
É o caipira elegante, o mineiro bem-humorado, o café especial disfarçado de bala, te lembrando que tradição e ousadia andam de braço dado.
Feita com leite de verdade, café de verdade e um tanto de teimosia de quem não troca o fogão a lenha por modernidade nenhuma nesse mundo.
Essa bala é pra quem sabe que café não é só pra acordar, é pra sentir.
Bala de Cappuccino: o café que você não bebe. Você mastiga.